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N o t í c i a s

2/12/2011
Tablets na empresa: riscos e recompensas

A iPad foi lançado só 18 meses atrás, mas a proliferação rápida do tablet no mundo corporativo já está mudando a forma como as empresas pensam a produtividade do usuário.

No Enterprise MobileNext Forum, realizado esta semana em San Francisco, um dos assuntos mais discutidos foi os benefícios e desafios da adopção de iPads e outros tablets e dispositivos móveis nas empresas. De acordo o diretor de pesquisa da de propriedade dos empregados, Crawford Del Prete, a quantidade de dispositivos móveis de propriedade dos empregados para acessar aplicativos de negócios cresceu para 41% dos dispositivos em uso em 2011, um aumento de 10% sobre 2010. E vai continuar a crescer nesse ritmo para chegar a 70% dos dispositivos móveis em uso nas corporações até 2015.

Em 2010, acrescenta Del Prete, 6,8 bilhões de dispositivos móveis estavam em uso. Esse número vai mais que triplicar para 29 bilhões de dispositivos em 2020.

Mas enquanto essa onda de mudança vai trazer muitos benefícios, a gestão dos tablets será uma tarefa cada vez mais complexa, cheia de riscos e compensações.

O perigo de comprar Tablets para Todos

Embora os benefícios dos tablets sejam claros - mais portáteis que os laptops, de inicialização instantânea, com milhares de aplicativos, belos gráficos, úteis, e com UI baseada em toque - os gerentes de TI ainda consideram um grande desafio lidar com os tablets.

Eles devem definir políticas e acesso seguro aos dados, mas tão importante quanto proteger os dispositivos, diz Del Prete, é descobrir como reservar orçamento para eles.

"Os tablets podem aumentar o orçamento em 60% e o ciclo de atualização é semelhante ao de um smartphone - dois anos e meio", diz Del Prete. "Então, se você está apenas dizendo sim a todos aqueles que desejam usar um tablet, você vai falir."

A recomendação do VP da IDC é de que os CIOs avaliem a força de trabalho des usas empresas para ver quem realmente precisa de um tablet. Em geral, os trabalhadores que estão presos às suas mesas e à criação intensiva de conteúdo, devem usar um PC, enquanto que os executivos e os profissionais de campo, que consomem conteúdo e geram dados específicos, são os principais candidatos para um tablet, diz ele.

Controle de Equilíbrio e Flexibilidade

"O uso do tablet e a consumerização de TI transformaram o papel tradicional da TI", diz o diretor de pesquisa da IDC, Nick McQuire. "Os usuários tomam as decisões agora, e a TI tem que abraçar esta nova liberdade, sem permitir que vire uma anarquia."

Grupos de TI tem a opção de suportar tablets pessoais dos trabalhadores ou comprá-los. A maioria das empresas está apoiando o uso de tablets pessoais, parte do movimento BYOD que começou quando executivos de nível C compraram iPads e exigiram usá-los para o trabalho.

No entanto, algumas organizações estão comprando tablets para os trabalhadores (a opção mais cara). De qualquer maneira, diz McQuire, a TI deve aplicar as precauções normais de segurança MDM (gerenciamento de dispositivos móveis) para gerenciar os tablets, investir em criptografia de dados e fornecer suporte ao cliente.

Benefícios

Na melhor das circunstâncias, os tablets podem ajudar os trabalhadores móveis a serem mais produtivos. A Roche, empresa farmacêutica suíça com 80.000 empregados, liberou o uso de iPads este ano para sua força de vendas em todo o mundo. Em julho, a Roche adquiriu 8.000 iPads e planeja expandir para 12 mil. Os iPads em uso estão substituindo os notebooks tradicionais, um movimento agressivo para dizer o mínimo, mas os representantes de vendas da Roche não estão reclamando, diz Marc Wiest, Gerente de Projeto.

"Nossos representantes de vendas são capazes de trabalhar de forma mais eficiente com iPads", diz Wiest, acrescentando que, muitas vezes, os vendedores das companhias não têm muito tempo para convencer os médicos, que são notoriamente ocupados.

"Eles têm 15 minutos com um médico e eles têm que fazer mais isso", diz Wiest. "Nos tablets, os aplicativos são imediatamente acessíveis e os gráficos são excelentes."

Wiest admite que a governança e conformidade são um desafio com o iPad, especialmente em um setor altamente regulado, como o de produtos farmacêuticos.

"É menos seguro do que um notebook", diz Wiest. Mas com a mais empresas, como a Roche, criando as suas próprias aplicações e mais gigantes de software empresarial como Citrix, Oracle, SAP e IBM criando aplicativos, o iPad está evoluindo para ser um dispositivo corporativo e vale a pena o esforço de segurança extra, diz Wiest.

"iPads têm desatado nossos representantes de vendas da mesa, e dado a eles liberdade para fazer mais negócios no mundo."

FONTE: CIO UOL


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